Biografia

Um adolescente típico no Brasil, Pedro estudou e participou de esportes com seus amigos a vida toda. Com uma ampla vida social e estilo de vida saudável, fazia cursinho pré-vestibular e vivia normalmente até que, de repente, começou a se sentir mal no dia 11 de setembro de 2009. Algumas horas depois, foi internado no hospital com menos de 1% de chances de sobreviver.
Pedro tinha contraído uma forma fatal de meningite - meniongococcemia - que se espalhou através de sua corrente sanguínea. Com a maioria dos seus orgãos não funcionando e um risco eminente de morte, quase uma centena de seus amigos mais próximos e familiares se revezavam se despedindo. Milagrosamente, Pedro deixou o hospital vivos seis meses e dois comas mais tarde, mas em troca, teve todos os seus membros amputados acima dos cotovelos e joelhos.
Especialistas destinavam Pedro a uma vida na cadeira-de-rodas, dizendo que nenhum outro amputado em sua situação obteve sucesso em viver uma vida com quatro próteses. Sozinho nesta situação, Pedro não desanimou.
Ele procurou aconselhamento e orientação sempre que disponível, determinado a viver de forma independente. Apenas 10 meses após deixar o hospital, com uma força que ele nunca soube que tinha, Pedro doou sua cadeira-de-rodas e desde 6 de dezembro de 2010, ele nunca mais se sentou em uma. Em seguida, foi adiante, completando corridas beneficentes, dirigindo seu carro não adaptado (algo inédito para um amputado como ele até então), e treinando outros amputados mundo a fora.
Hoje, Pedro faz palestras motivacionais nos Estados Unidos e no Brasil. No seu dia-a-dia, vive uma vida independente e cursa Economia numa faculdade no sul da Flórida.
Pedro tinha contraído uma forma fatal de meningite - meniongococcemia - que se espalhou através de sua corrente sanguínea. Com a maioria dos seus orgãos não funcionando e um risco eminente de morte, quase uma centena de seus amigos mais próximos e familiares se revezavam se despedindo. Milagrosamente, Pedro deixou o hospital vivos seis meses e dois comas mais tarde, mas em troca, teve todos os seus membros amputados acima dos cotovelos e joelhos.
Especialistas destinavam Pedro a uma vida na cadeira-de-rodas, dizendo que nenhum outro amputado em sua situação obteve sucesso em viver uma vida com quatro próteses. Sozinho nesta situação, Pedro não desanimou.
Ele procurou aconselhamento e orientação sempre que disponível, determinado a viver de forma independente. Apenas 10 meses após deixar o hospital, com uma força que ele nunca soube que tinha, Pedro doou sua cadeira-de-rodas e desde 6 de dezembro de 2010, ele nunca mais se sentou em uma. Em seguida, foi adiante, completando corridas beneficentes, dirigindo seu carro não adaptado (algo inédito para um amputado como ele até então), e treinando outros amputados mundo a fora.
Hoje, Pedro faz palestras motivacionais nos Estados Unidos e no Brasil. No seu dia-a-dia, vive uma vida independente e cursa Economia numa faculdade no sul da Flórida.